De novo, não tem muita coisa. Novamente preciso largar alguma coisa, ou ser largada por algo, ou alguém.
Daí, já entra a minha grande tendência de vida: nada é eterno. Nada. Ao menos no plano físico...
Eu até tento imaginar que vai ser pra sempre, mas se nem essa vida será assim, porque então se iludir?
Mais uma vez vou ser obrigada a faxinar meu coração. É, isso mesmo: faxinar o coração. Deixar muita coisa no passado, pensar no presente e um tanto no futuro, que querendo ou não, é sempre imprevisível.
Bem que dizem que praticar o desapego é necessário. Mas, acredito que cada um que tenta, sabe como pode doer.
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