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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Lamentação




"- É uma pena."


"- Por que tinha que ser dessa maneira?"


"- Por que as coisas são do jeito que são?"


Passado da minha mente. Hoje, quando existem lamentações, são breves.

Qual o motivo desse título? Rs. A última delas me remeteu ao passado..

De "quem" é a culpa? Do meu bobo coração...

No passado a culpa foi dele. Hoje a culpa é dele. E a culpa sempre será dele...



[ Na verdade a culpa é minha... A coragem some na hora de admitir o que realmente se passa aqui dentro... ]



Mais ou menos, não importa. Ainda queria "aquele poder" de poder mudar o mundo... E de mudar as pessoas.


As coisas "impossíveis", mesmo que possíveis fossem, me matariam. Não sou capaz de fazer a infelicidade de alguém ser a minha felicidade.


Ainda lamento. E acredito que será eternamente assim...



"- Oh 'impossibilidade' que me mata!"

sábado, 10 de janeiro de 2009

Considerar.

Incrível como pequenas atitudes podem abalar grandes sentimentos.


"Considero muita coisa. E considero muita gente."


Minha mente, 'questionante' como sempre, dessa vez se torna mais drastíca:


"Não há o que considerar, o erro se conserta com castigo."


Será que é tão difícil notar o outro? Se pôr no lugar do outro, aquele que está do seu lado, ou do outro lado do mundo... É tão difícil "considerar"?

Doar momentos que poderiam ser seus, deixar de viver sua própria vida, para que em troca se receba a tão famosa e divulgada "consideração hipócrita" (vulgarmente denominada por uns de 'amizade'...)

E a história se repete.

Só que eu ando cansada. E muito objetiva. E é nessa hora que a consideração pega as malinhas e se manda pro beleléu...

Se meu coração não intervir, considerar vai ser algo difícil... E vou terminar como "todo mundo", considerando "hipocritamente".








Ainda bem que sou diferente.









terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Amor pra começar...

Entrando 2009 com uma "certa inspiração", a mim concedida pela convivência com pessoas em estado tão simples e complexo quanto o descrito no breve texto que me surgiu na mente agora...

Obrigado "Amore". Aqui, falo por seus olhos quando lembram do seu amor...


Ele,

Tão inocente, conquista sempre, e sempre, e sempre
E pelo inconsciente inconsequente
Deixa-se de lado o que se quer por perto...

E por um segundo cessa-se o respirar
O coração acelera, as mãos incertas não conseguem parar
Os olhos brilhantes, por tantos instantes, buscam encontrar
A boca, em transe, balbucia o doce nome
Entre belos pensamentos no ar


Quimera constante se faz no instante
Em que me sinto no estado de amar.




Admiravéis são os amantes, que mesmo distantes e mesmo sofrendo, querem constantes estar tão perto e assim tão contentes...


[ "Para mim, só espero..." ]