Sábado. Acordei tarde (às nove da manhã, um absurdo!) e comi alguma coisa.
Paro diante de um livro. Língua Portuguesa, 7ª série.
Sempre amei livros de "Português". Quando eu estava na 7ª série, eles não tinham o mesmo valor que tem hoje...
E o primeiro texto que leio fala sobre algo que eu sempre quis descobrir... O brilho de uma paixão, "O incêndio de cada um".
Paixão aqui não é só a paixão dos amantes felizes, muito menos dos adolescentes que riem e espalham sua mocidade por entre festas e folias; Falo do brilho do olhar que reflete aquela pequena atitude, aquele pequeno gesto que para muitos pode ser nada, mas para outros é tudo.
Todos temos essa paixão: mais forte, mais fraca, mas implícita, mais evidente... Mas sempre presente. E lendo o texto, lamentei por ainda não saber exatamente o que me "incendia" mais. Eu e meu imediatismo! Mal sabia eu que no final, viria a resposta:
"Isso é o que importa: o incêndio de cada um. Cada qual deve ter um jeito de deflagrar sua luz aprisionada. As flores fazem isso sem esforço. Igualmente os pássaros. Todos têm seu momento de revelação. É aguardar que o outro alguma hora vai se manifestar."
Sempre quis saber qual era minha "luz aprisionada". E ainda não sei.
Seguirei o conselho do meu amigo Affonso. Só espero que nesse entremeio, as brechas do meu ser deixem os fios de luz brilharem por entre elas...
Obs.: O texto é entitulado O incêncio de cada um, do autor Affonso Romano de Sant'Anna.
Paro diante de um livro. Língua Portuguesa, 7ª série.
Sempre amei livros de "Português". Quando eu estava na 7ª série, eles não tinham o mesmo valor que tem hoje...
E o primeiro texto que leio fala sobre algo que eu sempre quis descobrir... O brilho de uma paixão, "O incêndio de cada um".
Paixão aqui não é só a paixão dos amantes felizes, muito menos dos adolescentes que riem e espalham sua mocidade por entre festas e folias; Falo do brilho do olhar que reflete aquela pequena atitude, aquele pequeno gesto que para muitos pode ser nada, mas para outros é tudo.
Todos temos essa paixão: mais forte, mais fraca, mas implícita, mais evidente... Mas sempre presente. E lendo o texto, lamentei por ainda não saber exatamente o que me "incendia" mais. Eu e meu imediatismo! Mal sabia eu que no final, viria a resposta:
"Isso é o que importa: o incêndio de cada um. Cada qual deve ter um jeito de deflagrar sua luz aprisionada. As flores fazem isso sem esforço. Igualmente os pássaros. Todos têm seu momento de revelação. É aguardar que o outro alguma hora vai se manifestar."
Sempre quis saber qual era minha "luz aprisionada". E ainda não sei.
Seguirei o conselho do meu amigo Affonso. Só espero que nesse entremeio, as brechas do meu ser deixem os fios de luz brilharem por entre elas...
Obs.: O texto é entitulado O incêncio de cada um, do autor Affonso Romano de Sant'Anna.
2 comentários:
E quando o incêndio é muito grande?! Vixeee... pega fogo em tudo? hauhauaha
Lindo texto, Grazi! A paixão sempre nos pega despercebidos... Curta a sua e seja feliz =)
Desculpa, mas estou tão "down" que nem criatividade pra fazer um comentário, não estou tendo.
OBrigada pela visita e por suas palavras. Espero de coração, conseguir "superar".
Se cuida! Fica com Deus!!!
beijão
eu sou suspeito pra comentar aqui. Pois já sou o seu fã.
Miga cadê tu?
Nunca mais ti vi aqui em Itabuna city, nem na uesc nem em lugar algum.
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